sexta-feira, 25 de abril de 2014

Tesla Model S - O Futuro dos Carros

No futuro, o carro totalmente elétrico Tesla Model S poderá ser lembrado junto com o Mini ou o Ford Modelo T como um divisor de águas da história automotiva.

O Tesla Model S é um sedã de cinco lugares totalmente elétrico (não é híbrido com motor a combustão), e foi projetado desde o início para esta configuração. A vantagem que este carro não é simplesmente uma adaptação de um carro à combustão para ser elétrico. Ele é elétrico desde seu nascimento nas pranchetas dos projetistas da Tesla. O carro foi tão bem projetado que não se trata de uma aventura de alguns Engenheiros malucos, pois ele vem com garantia de 4 anos ou 80.000 km, o que vencer primeiro. Sua bateria tem garantia mais extensa: 8 anos ou 160.000 km, também o que vencer antes. 
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O Motor elétrico do Tesla fica na mesma altura das rodas traseiras, e a bateria, com apenas 10 centímetros (4 polegadas) de espessura, fica no assoalho. Assim, com a exceção da suspensão, o pacote mecânico do Tesla é plano. Eles chamam isso de "skate", que é um projeto com muitas vantagens dinâmicas, principalmente por criar um baixo centro de gravidade e uma ótima distribuição de peso.


Baterias planas no assoalho do carro
O "Skate" também significa um piso plano na cabine - sem túnel de transmissão - e enorme espaço para as bagagens. Sob o piso do porta malas, onde seria o tanque de combustível, há um espaço profundo para mais bagagens, ou espaço para as pernas de duas crianças, nos bancos opcionais, voltados para trás. 
Sem tanque de combustível, sobra espaço no porta-malas até para as crianças!
Ao concentrar todas as massas do carro na parte inferior do chassi, o Model S tem um centro de gravidade de apenas 45 centímetros do chão. Portanto, apesar de pesar 2,1 toneladas - a estrutura é principalmente de alumínio, mas as baterias pesam 450 kg - ele tem um comportamento dinâmico excelente, com pouca inclinação nas curvas e sem mergulhar nas frenagens mais ousadas.

O preço do modelo standard varia de US$ 50.000 a US$ 70.000, conforme a capacidade da bateria – 40 kW·h, 60 kW·h e 85 kW·h. Chega a custar US$ 85.000 com opcionais de luxo.

Os desempenhos são os seguintes:

Modelo 40 kW.h  -  Autonomia: 256km  -  0-100km/h: 6,6s  -  Vel. Máxima:  176km/h
Modelo 60 kW.h  -  Autonomia: 370km  -  0-100km/h: 6,0s  -  Vel. Máxima:  192km/h
Modelo 85 kW.h  -  Autonomia: 480km  -  0-100km/h: 5,7s  -  Vel. Máxima:  200km/h

Este modelo de 85kW.h tem motor de 270 kW (367 cv) e 45 m·kgf de torque (já com torque máximo deste 0 rpm, pois é um motor elétrico). 
Comparação das curvas de torque de um motor elétrico e um de combustão de alta performance. Veja que o torque é constante desde 0 rpm.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Informativo Dipolo Elétrico n° 2 – Capacete de Segurança

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O capacete é um objeto que serve para proteger a cabeça de impactos externos. Existem capacetes para várias aplicações, variando quanto à segurança oferecida. No caso dos motociclistas, os capacetes protegem em caso de quedas ou colisões, capacetes de aplicação militar, por sua vez, protegem contra objetos ou destroços atirados contra o usuário, já os capacetes de segurança – chamado de equipamentos de proteção individual (EPI), utilizados em fábricas e construções, protegem contra queda de objetos ou ferramentas.
Esses capacetes são utilizados em todas as áreas onde oferecem risco, como por exemplo na construção civil ou elétrica (prédios, ferrovias, barragens, estradas, subestações e também no interior de certos tipos de fábricas ou em minas). São um dos principais itens de Segurança do Trabalho.
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Os capacetes de segurança são formados por dois componentes, a suspensão e o casco:

Suspensão: é a parte do capacete que é ajustada a cabeça e evita, em casos de impacto, que o casco entre em contato com a cabeça, responsável por absorver o impacto.

Casco: é a parte do capacete que fica apoiada na suspensão. Em caso de impacto, evita que o objeto atinja a cabeça do usuário. Geralmente são constituídos de polietileno.
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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Relé de Gás (Buchholz) - Transformadores - Qual o propósito?

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O relé de gás (Buchholz) transformador é um dispositivo de proteção instalado entre o tanque principal e o tanque de expansão de transformadores preenchidos com óleo. Este relé realiza duas funções. Ele detecta a lenta acumulação de gases, proporcionando um alarme depois de uma determinada quantidade de gás foi recolhido. Além disso ele responde a uma mudança repentina de pressão que acompanha uma alta taxa de produção de gás (a partir de um grande defeito interno), prontamente causando a desconexão do transformador (abertura do disjuntor primário).

Os relés Buchholz são aplicados ao longo da história na fabricação de grandes transformadores desde os anos 40. Este dispositivo foi desenvolvido por Max Buchholz (1875-1956) em 1921.
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Montagem Típica em Transformador
Uma falha ou o desenvolvimento de falhas incipientes, geralmente provocam a formação lenta de gás.

Exemplos de falhas incipientes são:
  • O fluxo de corrente através de falha dos suportes internos e as estruturas de isolamento;
  • Terminais mal conectados ou frouxos nos terminais dos enrolamentos;
  • Mal contato no comutador, gerando aquecimento
  • Falhas envolvendo fugas de corrente ou descargas parciais.
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Uma falha grave é aquela que resulta na formação rápida de um grande volume de gases. Exemplos destas falhas são:
  • Curtos entre espiras e enrolamentos;
  • Circuitos abertos com geração de arco elétrico.
A falha no desligamento de um transformador que apresente uma condição de falha pode resultar em danos expressivos ao equipamento, inclusive com possibilidade de explosão.


quarta-feira, 16 de abril de 2014

Parceria com a TOP Elétrica [Concorra a um Detector de Tensão BT] - Finalizado!

Hoje foram sorteados os dois detectores de tensão!

A promoção foi um sucesso. A TOP Elétrica teve mais de 200 alunos cadastrados que concorreram aos detectores.

Os dois alunos sorteados foram comunicados via e-mail! Os detectores serão enviados ainda esta semana pelos correios!

Fiquem ligados no Blog, nas redes sociais e no site da TOP Elétrica!


Conheça um pouco mais sobre a TOP Elétrica:

O site possui um sistema de ensino muito seguro (com certificado digital Https) e adequado para que o aluno possa receber as mais importantes informações com relação à Segurança e Eletricidade, conforme escopo do curso de NR-10. O certificado é válido em todo território nacional, regulamentado pelo MTE, Conselho de Educação e com ART CREA.
Site Seguro!
O curso NR-10 da TOP Elétrica vai um pouco além dos normalmente encontrados no mercado, pois foi desenvolvido por uma equipe engajada e atuante no mercado de serviços em eletricidade, principalmente em média tensão. É um curso feito por profissionais para profissionais!

Apostilas do Curso de NR-10

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Considerações Iniciais sobre Medição e Qualidade de Energia

A qualidade de energia tem se tornado um termo muito utilizado nos dias atuais, embora não exista ainda um consenso quanto ao seu emprego, podendo ter significados diferentes dependendo do referencial e ponto de vista. As concessionárias de energia elétricas têm definido atualmente a qualidade de energia com base a indicadores estatísticos de continuidade (DEC – Duração Equivalente de Interrupção e FEC – Freqüência Equivalente de Interrupção) e dos limites de variação de tensão estabelecidos pelas portarias da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica.

Para o consumidor final a qualidade de energia é dispor do produto de forma contínua e eficiente. De um modo geral a qualidade de energia tem sido empregada para englobar uma grande variedade de distúrbios nos sistemas elétricos, os quais sempre foram objetos de preocupação das concessionárias e indústrias. 
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Os fabricantes de equipamentos podem definir a qualidade de energia como sendo as características de fornecimento de energia capazes de suprir as necessidades do equipamento, sendo que isto pode variar de fabricante para fabricante.

Com relação à conformidade dos níveis de tensão de energia elétrica em regime permanente, esta medição utiliza a Resolução Nº 505, de 26 de novembro de 2001, que define limites do valor eficaz da tensão no ponto de entrega ou conexão. Os valores podem ser classificados em adequada, precária e crítica, sendo que para uma análise preliminar, e em acordo ao Artigo 5º desta resolução, utilizamos que a tensão medida (leitura) deva situar-se entre 95% (noventa e cinco por cento) e 105% (cento e cinco por cento) da tensão nominal de operação do sistema no ponto de entrega ou de conexão.
A instalação de analisador em painel energizado é uma atividade e intenso risco. Somente deve ser executado por profissionais habilitados e com conhecimentos sobre os riscos do arco elétrico.
Nos dias de hoje a “medição” da qualidade de energia elétrica é determinada pela sensibilidade e desempenho dos equipamentos do consumidor. Assim, por este enfoque, a qualidade satisfatória é aquela que venha a garantir o funcionamento contínuo, seguro e adequado dos equipamentos elétricos e processos associados. Para uma avaliação mais adequada de um equipamento é sempre necessário verificar os limites de operação deste referido equipamento e comparar com os valores obtidos pelo monitoramento da energia elétrica.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Informativo Dipolo Elétrico n° 1 – Óculos de Segurança


O Blog Dipolo Elétrico está publicando o primeiro informativo de uma série que irá trazer um conteúdo relacionado a equipamentos de proteção utilizados pelos trabalhadores. Estas informações poderão ser compartilhadas com seus colegas de trabalho ou seus funcionários, basta clicar em um dos nossos canais sociais abaixo para divulgar aos interessados.

Nosso primeiro informativo irá tratar sobre Óculos de Segurança, contendo informações importantes sobre a conservação, o uso e acondicionamento dos óculos.




A utilização dos óculos de segurança é obrigatória para todos os trabalhadores cuja atividade exercida ofereça risco de lesão nos olhos. Estas lesões podem ser provocadas pelo impacto de partículas volantes multidirecionais ou então por luminosidade intensa.
É indispensável a utilização de óculos que ofereçam proteção contra os raios UVA e UVB, a ausência desta proteção causa danos a retina devido a incidência direta dos raios solares. A retina é a região do globo ocular, também conhecida como "fundo do olho", onde as imagens são enxergadas, criando impulsos que são enviados ao cérebro através do nervo ótico.
Se o óculos não possui a proteção, os raios UV, que anteriormente eram barrados simplesmente pelo fechamento da pupila, passam a incidir diretamente na retina, provocando, gradualmente, o aparecimento de lesões oculares.
O desenho abaixo é um esquema onde estão identificadas as principais regiões do olho humano.

 
Fonte: American Academy of Ofthalmology

Lembre-se: Óculos de segurança é um equipamento de segurança de uso individual.

Todo óculos de segurança de qualidade deve apresentar as seguintes características:

- Anti-embaçante;
- Anti-risco;
- Arco em material plático;
- Visor em policarbonato;
- Tonalidade do visor escuro (para óculos de segurança escuro);
- Lente plana sem grau;
- Proteção contra os raios UV.

É de responsabilidade do empregador:

- Fornecer o óculos adequado ao risco da atividade;
- Orientar e treinar o trabalhador (como usar, guardar e conservar);
- Exigir o uso;
- Quando danificado ou extraviado deve substituir imediatamente;
- Registrar a entrega do EPI.

Por outro lado é de responsabilidade do empregado:

- Utilizar óculos fornecido pela empresa que esteja aprovado;
- Informar o empregador caso o óculos esteja impróprio para uso;
- Guarda e conservação;
- Utilizar para aplicação a que se destina;
- Cumprir as orientações do empregador.

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Cadastre-se até dia 15/04 e concorra à 2 detectores de tensão de baixa tensão!
O sorteiro será via Blog http://dipoloeletrico.blogspot.com.br/

Destacamos abaixo as principais orientações:

- A utilização de óculos de segurança escuro é obrigatória para a proteção contra o
lançamento de partículas volantes, luminosidade intensa e possibilidade de ocorrência
de arco elétrico;

- A utilização de óculos de segurança incolor é obrigatória para a proteção contra o
lançamento de partículas volantes;

- Registrar o fornecimento dos óculos de segurança através da Ficha de Entrega de EPI;

- Ocorrendo extravio ou dano, os óculos devem ser substituídos imediatamente;

- Guardar em local limpo, seco e longe da exposição a produtos químicos;

- Utilizar e conservar de modo adequado, para garantir a durabilidade;

- Utilizar sabão neutro, nunca detergente, para limpar os óculos;

- Utilizar lenço ou papel macio para secar;

- Utilizar apenas para o fim a que se destina.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Perdas em Transformadores [Planilha de Cálculo]

Planilha de Cálculo de Perdas em Transformadores
Transformadores tem dois componentes principais que impulsionam as perdas: o núcleo e as bobinas. O núcleo do transformador é um conjunto placas de aço laminado, e perdas no núcleo são na sua maioria relacionados com sua magnetização.
Transformador Interno
Esquema de Montagem de um Transformador Isolado à Óleo

Essas perdas, também conhecidas como perdas sem carga, estão presentes durante todo o tempo no qual o transformador está ligado, independente da existência de qualquer carga.

Perdas no núcleo são mais ou menos constantes, desde o trabalho sem carga até a plena carga, desde que alimentando cargas lineares. Elas representam um custo contínuo, 24 horas / dia, para os 25 anos ou mais de vida do transformador.
Faça seu cadastro na TOP Elétrica e concorra a dois detectores de tensão. Este detector será sorteado no dia 15/04/2013 para os cadastrados entre 20/03/2014 e 15/04/2014! Entre e Cadastre-se!
Diversas variáveis ​​contribuem para perdas em transformadores. As mais importantes incluem nível de carga, perfil de carga, tipo de núcleo e a construção das bobinas.

Perdas no Material dos Enrolamentos (Perdas em Carga ou Perdas no Cobre)

 - Perdas na Resistência Ôhmica dos Enrolamentos:
São perdas que surgem pela passagem de uma corrente (I) por um condutor de determinada resistência (R); estas perdas são representadas pela expressão I²R e dependem da carga aplicada ao transformador.
Este dado vem na folha de ensaios do transformador (de fábrica). Esta resistência também pode ser medida em campo através de um Microhmímetro.
Resistência ôhmica Transformador
Medição da Resistência Ôhmica dos Enrolamentos